Tem sido fantástico. Conseguimos comer produtos da época sem qualquer produto químico adicionado. Nestes últimos tempos já nasceram abóboras (de várias variedades), cebolas, pimentos, malaguetas, beringelas, feijão verde, tomates, ervas aromáticas, para além de tangerinas, laranjas e limões que já se colhiam. Claro que a qualidade e sabor é muito superior aos comprados no supermercado.
Desde que foi colocado um compostor no jardim, sem grande esforço consegui que todos colaborassem na colocação dos resíduos orgânicos (restos de frutas e legumes, cascas de ovos, borras de café, etc) e na manutenção do compostor (mexer de vez em quando para misturar os resíduos, deitar água quando está muito seco e alternar as camadas de resíduos da cozinha com os resíduos secos do jardim (folhas secas, resultado de podas e corte de sebes, etc.).
Ao fim de uns meses já havia composto no fundo do compostor pronto a ser usado na terra, sempre que necessário. Resultado – menos lixo produzido, produção caseira de composto que enriquece o terreno e portanto também os produtos produzidos, sem qualquer custo. Para além disso, pode ser divertido fazer com que as crianças colaborem. Muitas vezes é o Manel que vai por os resíduos no compostor e já sabe o que se pode ou não lá colocar, começando assim desde cedo a desenvolver a sua consciência ambiental.